De que me vale pensar que tudo podia ser assim ou assado?
Agora já estou aprisionado
Quem virá me libertar?
De que me vale acreditar em mundo e reinos encantados
Me parece mesmo tudo acabado
O melhor mesmo é me resignar
Que se dane a métrica!
Sai daqui com teus modelos!
Rimo quando quero e se quero
Ao menos aqui eu quero ser livre.
Quanto à vida
Ah, vida!
Liberdade é um sonho!
Anistia, anistia!
Eu imploro anistia!
Não se atreva a negar
Quero me anistiar
Quero mesmo me exilar
De bagagem ir morar
Neste mundo da poesia
14 de Junho de 2006
Lindos versos! Romperam com as regras para não destoarem com a tua inquietação. Adorei! Quem dera a gente pudesse ir viver no silêncio dos nossos parágrafos ou versos!
ResponderExcluirBeijo!